quinta-feira, 28 de julho de 2011

"FLAMENGO é FLAMENGO"!!!

Não tem como deixar passar em branco a vitória fodástica do MENGÃO destruidor de sonhos em cima dos peixinhos de água doce /Arthur Muhlenberg. Porra, bicho! Que jogo foi aquele?!! Não posso negar, eu não estava acreditando numa vitória do FLAMENGO em cima do peixe. No máximo, um empate. Mas, ainda bem que eu errei, e que pude ver, com esses dois pequenos olhos, o MENGÃO calar a boca dos peixinhos.

Meu coração torceu calado dessa vez. Eu tava meio morgada na hora do jogo, acho que por causa de problemas ligados ao coração, mas FLAMENGO é FLAMENGO, e quando ele entra em campo você esquece que essas coisas doem. E foi isso que aconteceu. As dores pararam por 94 minutos e o alívio que veio depois amenizou a dor de coração.

Como eu disse, comecei o jogo sem muita fé na vitória. Até no bolão apostei derrota do FLA. Na teoria tava muito difícil. Eles têm um time muito bom. Acabaram de ser Campeões da Libertadores. Tinham seus melhores jogadores de volta. Vinham com salto alto, dentro de casa, lugar onde só ganhamos três vezes, contando essa partida, que entrou pra história. Mas, é isso, meus caros, no futebol pode até ter favorito, mas, antes de a bola rolar, não se tem ganhador. E de ganhar a gente entende.



Nós temos o único time invicto do Campeonato, um dos melhores goleiros, o artilheiro da competição. Nós temos quase tudo pra HEPTAR, só nos falta uma boa defesa. E como nos falta!!! Wellinton, Angelin e David, nem vou comentar Jean, porque ele mal entra em campo. Nossa zaga é um baita putaquepariu. Um putaquepariu especial pra Wellinton, que deixou Neymar, mesmo caído, dar um passe pra Borges, meu amigo. E Borges ainda marcou o gol. É F***! Fiquei puta com esse lance. Não só com esse, mas muitos outros que vêm acontecendo no Campeonato. Não vou nem comentar a falha do camisa três, no gol do Ceará, finzinho do segundo tempo. Se a gente não estruturar essa zaga, vai ficar complicado continuar no topo. Os caras vacilam demais.

Bom, mas vamos falar de quem sabe fazer a coisa. Vamos falar de quem marcou três gols e ainda teve coração pra cobrar aquela falta de forma mentirosa, meu amigo. Desde o começo, Ronaldinho, o cara, o inacreditável, estava querendo jogo. Corria, pedia a bola, se desmarcava e a bola não chegava. Só que ele não parava. Ronaldinho fez nessa partida, em minha opinião, sua melhor atuação no Campeonato Brasileiro. Bicho, é só o craque aparecer que o jogo se resolve. Hoje, quando abri o Twitter, o Facebook, o Orkut, o MSN, tuuuuuudo só falava dele. Ronaldinho ficou estampado nas capas de jornais e de revistas de todo o Brasil. Ontem ele mostrou que mais vale um Gaúcho no MENGÃO, do que um menino metido a Pelé no Santos. Foi demais!! Esse sim foi um Inacreditável Futebol Clube.

Não posso deixar de comentar sobre Thiago Neves. O cara vem dando o sangue em todas as partidas, tem corrido pra c****** em campo. Se dedicando ao máximo. E ainda deixou o seu golzinho na Vila Belmiro. Ah, ainda teve o gol de Deivid, que até agora ainda não consigo entender como aquela bola entrou. Ele estava quase totalmente sem ângulo pra cabecear. Mas, deixa que Froide explica, né?! (risos)

Outro destaque da partida foi o menino Luís Antônio. Moleque travesso, rapaz. Tava lançando bola de todo lado (risos). Bela atuação. Tomara que o braço dele esteja bom, agora. Fiquei com uma dó quando ele saiu [que dó, que dó, que dó!! (risos)] Mas, dó mesmo, eu tive do Elano. Coitadinho, gente! Depois da miséria na Copa América, ele conseguiu perder mais um pênalti. Opa! Perder?! Ah, não! Foi só um tal de Felipe que pegou (risos). E ainda saiu fazendo embaixadinha, só pra humilhar.

É isso, gente! Corações aliviados, três na conta, torcedores felizes, noite bem dormida e peixinhos afogados. Uma nação inteira completamente feliz com aquele show de futebol. Porque foi um show, mesmo. Como diria Muricy: “A bola pune!”. E como disse o GE, ontem à noite: “O FLA pune”. E como eu digo sempre: “Deixou chegar Fudeu”. É nóis!!! Bora, MENGÃÃÃÃÃO!

terça-feira, 19 de julho de 2011

???????




Página 34

Vou te dar um conselho simples e direto: nunca fique com um cara, só porque ele é legal e gosta de você. Quando seu coração está preso ao de outra pessoa, não adianta todas as bajulações, os carinhos, os beijos que esse cara de dá. Você pode até gostar no comecinho, enquanto a carência ainda está viva dentro do seu peito, mas depois, minha amiga(o), essas coisinhas vão ficando tão chatas e melosas que você não aguenta mais nem olhar pra cara do sujeito. Como dizem os grandes filósofos: amor não se escolhe. Não tente isso. Não fique procurando a pessoa certa, o cara perfeito, pelas qualidades, pelas semelhanças que vocês têm. Isso é tudo bobagem. Quando o amor é realmente encontrado, não interessa o quanto ele adora Rock pesado e você curte música romântica. Tão pouco o gosto ridículo dele por olhar baratas entrando em buracos na parede e o seu pavor de borboletas (elas são tão lindas). Nada disso. Quando o amor da nossa vida entrar pela porta da frente, poder ser até pra te trazer uma pizza quatro queijos, o seu coração vai reconhecer. Nós passamos muito tempo esperando esse momento. Fazendo planos, ensaiando atos, imaginando momentos, por isso é normal tantas ilusões no decorrer do caminho. É normal achar que o amor dedicado aquele carinha legal e fofinho, é todo o amor que você tem dentro do seu coração. Os dias passam, as coisinhas bonitinhas e carinhosas vão perdendo o brilho. Você olha pra ele e se pergunta onde está todo aquele romance, toda aquela magia. Eles não desapareceram. Ele não deixou de te admirar enquanto você troca de roupa e fica ali, desfilando pelada pela casa. Ele também não deixou de querer beijar os teus lábios, quando você tá comendo leite condensado e fica aquela sujeirinha no canto da boca. Tudo isso ainda acontece, só que pra você, perdeu toda a graça; Perdeu o sentido. Perdeu o amor. Você precisa, nesse momento, de algo maior. De um desejo mais avassalador, do que o que vocês sentiam no começo do romance. Você precisa de mais emoção. E aí você descobre que ele não é o amor da sua vida. E fica lá se perguntando se essas coisas realmente existem, ou se o certo, mesmo, é procurar alguém que seja particularmente parecido com você. Que esteja disposto a te entregar a vida. Mas, deixa que eu te respondo. Não faça essa besteira com você, nem com ele. O amor da sua vida está por aí, rodando o mundo, beijando outras meninas, admirando outras paisagens, ou então, pode estar aí, do seu lado e você ainda não o viu, porque ainda não é a hora certa. Você ainda precisa de mais experiências, e quando você estiver completa, é a sua vez. E essa vai ser a hora de olhar para trás e não se arrepender dos corações que você partiu quando descobriu que não era ele, o carinha bonito, simpático e fofo, a parte da vida que te faz feliz.

Obs: Galera, desculpa as besteiras escritas, mas é que a postagem saiu num momento tão chato. Que foram os sentimentos mais sinceros que estavam no meu coração, no momento.

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Eu canto


Tudo que sei
É que você quis partir
Eu quis partir você
Tirar você de mim
Demorei para esquecer
Demorei para encontrar
Um lugar onde você não me machucasse mais
E aguardei um pouco
Por que o tempo é mercúrio cromo
E tempo é tudo que somos
Talvez tivéssemos, teríamos tido, tivéramos filhos
Estava lhe ensinando a ler
On the road
E coisas desiguais
Com você por perto
Eu gostava mais de mim
Com você por perto
Eu gostava mais de mim
Com você por perto
Eu gostava mais de mim
Com você por perto
Eu gostava mais de
mim
Veja bem, eu já não sei se
estou bem só por dizer
Só por dizer é que finjo que sei
Não me olhe assim
Eu sou parte de você
Você não é parte de mim
Do meu passado você faz pouco caso
Mas, só para você saber
Me diverti um bocado
(Legião Urbana)

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Ele e eu... ou ela.




Ele
: Você tá com ciúmes?
Ela: Eu? Não.
Ele: Então me dá um abraço?!
Ela: Não. Pede pra menina que sorri pra você!!!
Ele: ... ?!?!?!

segunda-feira, 11 de julho de 2011

O Pequeno Príncipe e a Raposa




Após um longo e sábio caminhar, o Pequeno Príncipe, dispôs-se a descansar...

“E foi então que apareceu a raposa:
– Bom dia – disse a raposa.
– Bom dia – respondeu educadamente o pequeno príncipe, que, olhando a sua volta, nada viu.
– Eu estou aqui, debaixo da macieira...
– Quem és tu? – perguntou o principezinho. – Tu és bem bonita...
– Sou uma raposa – disse a raposa.
– Vem brincar comigo – propôs ele. – Estou tão triste...
– Eu não posso brincar contigo – disse a raposa. – Não me cativaram ainda.
– Ah! Desculpa – disse o principezinho.

Mas, após refletir, acrescentou:
– Que quer dizer "cativar"?
– Tu não és daqui – disse a raposa.
– Que procuras?

– Procuro os homens – disse o pequeno príncipe.
– Que quer dizer cativar?
– Os homens têm fuzis e caçam.
É assustador! Criam galinhas também. É a única coisa que fazem de interessante. Tu procuras galinhas?

– Não – disse o príncipe. – Eu procuro amigos.
– Que quer dizer “cativar”?
– É algo quase sempre esquecido – disse a raposa.
Significa "criar laços"...
– Criar laços?
– Exatamente. Tu não és ainda para mim senão um garoto inteiramente igual a cem mil outros garotos. E eu não tenho necessidade de ti. E tu não tens necessidade de mim.
Não passo a teus olhos de uma raposa igual a cem mil outras raposas.
Mas, se tu me cativas, nós teremos necessidade um do outro. Serás para mim o único no mundo. E eu serei para ti a única no mundo... Minha vida é monótona. Eu caço as galinhas e os homens me caçam. Todas as galinhas se parecem e todos os homens também. Mas se tu me cativas, minha vida será como que cheia de sol. Conhecerei um barulho de passos que será diferente dos outros. Os outros me fazem entrar debaixo da terra.Os teus me chamarão para fora da toca, como música. E depois, olha! Vês, lá longe, o campo de trigo? Eu não como pão. O trigo para mim é inútil. Os campos de trigo não me lembram coisa alguma. E isso é triste! Mas tu tens cabelos dourados. E então serás maravilhoso quando me tiverdes cativado. O trigo, que é dourado, fará com que me lembre de ti. E eu amarei o barulho do vento no trigo...

A raposa calou-se e observou muito tempo o príncipe:

– Por favor, cativa-me! disse ela.
- Eu até gostaria, mas eu não tenho muito tempo. Tenho amigos a descobrir e muitas coisas a
conhecer.
– A gente só conhece bem as coisas que cativou – disse a raposa. Os homens não têm mais tempo de conhecer coisa alguma. Compram tudo já pronto nas lojas. Mas como não existem lojas de amigos, os homens não têm mais amigos. Se tu queres um amigo, cativa-me!

– Que é preciso fazer? – perguntou o pequeno príncipe.

– É preciso ser paciente – respondeu a raposa; Tu te sentarás primeiro um pouco longe de mim, assim, na relva. Eu te olharei com o canto do olho e tu não dirás nada. A linguagem é uma fonte de mal-entendidos. Mas cada dia, te sentarás um pouco mais perto...

No dia seguinte o príncipe voltou.
– Teria sido melhor se voltasses à mesma hora – disse a raposa. Se tu vens, por exemplo, às quatro da tarde, desde as três eu começarei a ser feliz! Quanto mais a hora for chegando, mais me sentirei feliz! Às quatro horas, então, estarei inquieta e agitada: descobrirei o preço da felicidade!

Assim o pequeno príncipe cativou a raposa. Mas, quando chegou a hora da partida, a raposa disse:

– Ah! Eu vou chorar.

– A culpa é tua – disse o principezinho.

– Eu não queria te fazer mal; mas tu quiseste que eu te cativasse...

– Quis – disse a raposa.

– Então, não terás ganho nada!

– Terei, sim – disse a raposa – por causa da cor do trigo.

Depois ela acrescentou: – Vai rever as rosas. Assim, compreenderás que a tua é a única no mundo. Tu voltarás para me dizer adeus, e eu te presentearei com um segredo.

O pequeno príncipe foi rever as rosas:[...]. E ao voltar dirigiu-se à raposa:

– Adeus... – disse ele.

– Adeus – disse a raposa.

– Eis o meu segredo:


"É muito simples: só se vê bem com o coração.

O essencial é invisível aos olhos".


“Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas.”

sexta-feira, 8 de julho de 2011

finDes



Sempre sério, ele chega e senta no banco a espreita do próximo carro que virá. Larga a mochila de lado e a apoia com os pés. Sapato brilhando, camisa com botões abertos. Aqui em João Pessoa faz muito calor, e depois de um dia de trabalho a coisa que você mais quer é tirar toda a roupa e se jogar no chuveiro. Acho que é a vontade dele também. Normalmente traz uma cerveja na mão, e fica lá adorando ela até a hora chegar. Eu não consigo não olhar a boca, os lábios grossos, a barba mal feita de final de semana. Ele bebe a cerveja com tal dedicação que me faz até ter água na boca [eu não bebo]. Um gole, dois goles, três goles, respira. Vez ou outra olha de lado, mas nem me enxerga. Não me enxerga mesmo. Às vezes eu acho que ele arrisca com o olho direito, mas é só imaginação. Outro dia ele me perguntou a hora (risos). Eu quase não respondia. Faltou a voz. Séríssimo que faltou. Quando peguei o celular dentro da bolsa, vi que o imprestável estava descarregado. Eita, azar! Ontem descobri que ele tem uma namorada. São beijos e mais beijos pelo telefone, bem do meu lado. Mas poderia ser pior, né? Ele poderia ser noivo, ou até casado. Mas, não. É apenas uma namorada. E namoradas morrem. Simples assim. Facim, facim de resolver. Acho que até a moça da banquinha já entendeu a situação. O ritual acontece todas as noites de sexta-feira, do mesmo jeito, no mesmo lugar. Tem o começo, o meio e a merda do fim. Esperar a semana para vê-lo não é uma boa experiência. Dia desses pensei em ir lá onde ele trabalha perguntar o preço da passagem para Lisboa. Gente, o que é que eu vou fazer em Lisboa, lisa desse jeito?! Sem chance!! Descartei. Xa pra lá. Vou me contentar em vê-lo uma vez por semana, sentar do lado dele no mesmo banco, e sentir o cheiro de fim de semana chegando.

quinta-feira, 7 de julho de 2011

É, coração! Aprende a ser forte e a encarar a PREocupação desse menino como uma forma de tirar ele de ti... É se prendendo as coisas que te machucam que o transplante fica menos doloroso de ser encarado... Segue em frente... Esquece o que passa atrás dos teus olhos... Deixa cair apenas as lágrimas, que insistem em vir a cada nova leitura...

Poema aos 9


Não pude deixar de postar aqui. Achei tão lindo. Aos 9 anos de idade, minha colega de AP, que hoje é minha amiga, escreveu esse poeminha, FOFINHO. Vejam:

Eu deito na cama e fico pensando
O que é que será o meu grande sonho?
Será uma lágrima ou uma risada?
Será um pesadelo ou um conto de fadas?
Eu penso tanto que acabo dormindo
E no outro dia já é domingo

(Paloma)

Beijo, bem grande pra tu!!
TE AMO, trombadinha!!

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Quando uma imagem fala mais que mil palavras!!

9las

Ficção:

Ela: AMOR, preciso te contar uma coisa e espero que sejamos sinceros um com o outro. É... Não sei como dizer... Eu... Eu te traí... Me perdoa, mas foi fraquesa minha nunca ter te dito. Eu estava magoada, porque sabia que você me traia há muito tempo, mas nunca tive coragem de te dizer. Seja sincero, AMOR. [lágrimas rolam de sua face] Eu ainda TE AMO e sei que podemos superar isso. Mas, preciso que você esteja comigo.

Ele: Noooossa, AMOR! Nunca esperei uma atitude como essa de você. Mas, mesmo estando triste, confesso que TE AMO também, e que te trai, sim. Mas, rogo pelo seu perdão. Sei que você é a mulher que eu amo, e isso não vai mudar. Vamos seguir, AMOR. Juntos, sem mentiras, agora.

(OS DOIS SE ABRAÇAM, CHORAM E SE AMAM [e eu babo]).

Vida Real:

Ela: AMOR, preciso te contar uma coisa e espero que sejamos sinceros um com o outro. É... Não sei como dizer... Eu... Eu te traí... Me perdoa, mas foi fraquesa minha nunca ter te dito. Eu estava magoada, porque sabia que você me traia há muito tempo, mas nunca tive coragem de te dizer. Seja sincero, AMOR. [lágrimas rolam de sua face] Eu ainda TE AMO e sei que podemos superar isso. Mas, preciso que você esteja comigo.

Ele: [silêncio] [muito silêncio] É... Vamos?
Ela: [assustada] Vamos pra onde?
Ele: Me levar até a porta.
Ela: ...

(ELA O ACOMPANHA, OS DOIS SE ABRAÇAM, E ELE VAI. AGORA, DEITADA NA CAMA, ELA CHORA, SEM ACREDITAR QUE, MESMO ASSIM, ELE NÃO TEVE CORAGEM [e eu a acompanho]).


O Trabalho da Borboleta

"Um dia, uma pequena abertura apareceu em um casulo, um homem sentou e observou a borboleta por várias horas conforme ela se esforçava para fazer com que seu corpo passasse através daquele pequeno buraco. Então pareceu que ela parou de fazer qualquer progresso.

Parecia que ela tinha ido o mais longe que podia, e não conseguia ir mais longe. Então o homem decidiu ajudar a borboleta, ele pegou uma tesoura e cortou o restante do casulo. A borboleta então saiu facilmente. Mas seu corpo estava murcho e era pequeno e tinha as asas amassadas.

O homem continuou a observar a borboleta porque ele esperava que, a qualquer momento, as asas dela se abrissem e esticassem para serem capazes de suportar o corpo, que iria se afirmar a tempo. Nada aconteceu!

Na verdade, a borboleta passou o resto da sua vida rastejando com um corpo murcho e asas encolhidas. Ela nunca foi capaz de voar.

O que o homem, em sua gentileza e vontade de ajudar, não compreendia era que o casulo apertado e o esforço necessário à borboleta para passar através da pequena abertura era o modo com que Deus fazia com que o fluido do corpo da borboleta fosse para as suas asas de modo que ela estaria pronta para voar uma vez que estivesse livre do casulo.

Algumas vezes, o esforço é justamente o que precisamos em nossa vida. Se Deus nos permitisse passar através de nossas vidas sem quaisquer obstáculos, ele nos deixaria aleijados. Nós não iríamos ser tão fortes como poderíamos ter sido. Nós nunca poderíamos voar.

Eu pedi Força...e Deus me deu Dificuldades para me fazer forte.

Eu pedi Sabedoria...e Deus me deu Problemas para resolver.

Eu pedi Prosperidade...e Deus me deu Cérebro e Músculos para trabalhar.

Eu pedi Coragem... e Deus me deu Perigo para superar.

Eu pedi Amor... e Deus me deu pessoas com Problemas para ajudar.

Eu pedi Favores... e Deus me deu Oportunidades.

Eu não recebi nada do que pedi... Mas eu recebi tudo de que precisava."