quarta-feira, 18 de maio de 2011

"Eu finjo ter paciência". Mas, tem horas que não dá.


Eita, doido, que vontade de sumir. Olhe, quando sua vida já não está as mil maravilhas e você ainda tem um Carmélio Reynaldo pra quem você precisa olhar, praticamente, todos os dias da semana, só tem uma solução: alguém tem que morrer. E não sou eu!! Que isso fique bem claro. Eu preciso é de um buraco, mais profundo possível, pra sair lá do outro lado, na cara do Japão, e ver um monte de gente que fala xixi xixauaua, que eu não conheço e com quem não precise me comunicar. Seria perfeito. Ou então, eu poderia raspar os míseros reais que tenho na poupança e antecipar minha conclusão do curso, comprando uma passagem só de ida pro Paquistão e passar a morar na casa de Bin Laden, que deve estar desocupada agora, né (?), já que ele morreu. É capaz de lá, ainda existir um brasileiro, que venha perguntar porque eu me mudei e se eu já estudei com Carmélio. Haja paciência, senhor. É por isso que eu peço só uma luz, meu DEUS; Não, não. Peço uma carona no ônibus espacial, que tá partindo esses dias pro espaço. Quero viver igual ao astronauta, da música de Gabriel:

"Eu vou pro mundo da lua
Que é feito um motel
Aonde os deuses e deusas
Se abraçam e beijam no céu..."

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